Caminhar de olhos fechados é como ir à descoberta sem querer descobrir. Por vezes temos o coração tão acorrentado a pessoas do passado, a lembranças e a marcas que as lembranças nos deixaram que quase deixamos escapar por entre os dedos aquilo ou aqueles que estão tão perto de nós e que nos julgamos nem existirem, que julgamos não saberem que nós existimos.
E é quase no final, quando tudo está para acabar mesmo antes de começar, quando estamos a um passo de os nossos olhares nunca mais se cruzarem, que os nossos caminhos finalmente se enleiam e finalmente abrimos os olhos para aquilo que estava há já muito tempo ali mesmo ao nosso lado.
Quantas vezes paramos a nossa vida à espera que o passado volte a ser presente? Quantas vezes nos deixamos ir na falsa esperança que falsas pessoas nos dão? Não imaginamos sequer que mesmo ali, no escuro de um canto escondido, há alguém que nos admira apenas pela nossa postura e pela forma singela de nos assumirmos no nosso meio mais intimo.
Mas há uma altura em que um sinal nos faz ver aquela figura com olhos de ver. Aquele “lobo solitário” escondido sai para a claridade e deixa que nós o admiremos na sua mais profunda beleza, a que está no seu interior. Esquecemos de um momento para o outro tudo aquilo que nos fazia mal, que nos fazia sofrer e entregamo-nos de corpo e alma a um ser que passa de um mero desconhecido à pessoa que mais nos faz falta nas horas do dia!
Em simples gestos e palavras somos cativados e desejamos ter para sempre aquela pessoa ao nosso lado!
O amor nasce de forma rápida e é esse amor tão bonito e verdadeiro que nos faz mudar… sempre para melhor!
“Voar é amar” … eu estou a voar e quero (saber) amar(-te) para sempre!!
E é quase no final, quando tudo está para acabar mesmo antes de começar, quando estamos a um passo de os nossos olhares nunca mais se cruzarem, que os nossos caminhos finalmente se enleiam e finalmente abrimos os olhos para aquilo que estava há já muito tempo ali mesmo ao nosso lado.
Quantas vezes paramos a nossa vida à espera que o passado volte a ser presente? Quantas vezes nos deixamos ir na falsa esperança que falsas pessoas nos dão? Não imaginamos sequer que mesmo ali, no escuro de um canto escondido, há alguém que nos admira apenas pela nossa postura e pela forma singela de nos assumirmos no nosso meio mais intimo.
Mas há uma altura em que um sinal nos faz ver aquela figura com olhos de ver. Aquele “lobo solitário” escondido sai para a claridade e deixa que nós o admiremos na sua mais profunda beleza, a que está no seu interior. Esquecemos de um momento para o outro tudo aquilo que nos fazia mal, que nos fazia sofrer e entregamo-nos de corpo e alma a um ser que passa de um mero desconhecido à pessoa que mais nos faz falta nas horas do dia!
Em simples gestos e palavras somos cativados e desejamos ter para sempre aquela pessoa ao nosso lado!
O amor nasce de forma rápida e é esse amor tão bonito e verdadeiro que nos faz mudar… sempre para melhor!
“Voar é amar” … eu estou a voar e quero (saber) amar(-te) para sempre!!
